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Investigación Agraria

On-line version ISSN 2305-0683

Investig. Agrar. vol.16 no.1 San Lorenzo June 2014

 

ARTÍCULO CIENTÍFICO

 

Local de oviposição e tempo de penetração da mariposa-oriental Grapholita molesta em macieira e pessegueiro

Oviposition site and penetration time of oriental-fruit-moth Grapholita molesta in apple and peach trees

 

Cindy Corrêa Chaves1*, Cléber Antonio Baronio1, Marcos Botton2 y Mauro Silveira Garcia1

 

1 Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Departamento de Fitossanidade, Caixa Postal 354, CEP 96010-900 Pelotas, RS.

2 Laboratório de Entomologia, Embrapa Uva e Vinho, Caixa Postal 130, CEP 95700-000 Bento Gonçalves, RS.

* Autor para correspondencia (cindycchaves@yahoo.com.br)

Recibido: 08/01/2014; Aceptado: 19/05/2014.

 


RESUMO

A mariposa-oriental Grapholita molesta é uma das principais pragas da macieira (Malus domestica) e do pessegueiro (Prunus persica). Neste trabalho, foi avaliado a preferência de oviposição de G. molesta nos diferentes estádios fenológicos de desenvolvimento de plantas de macieira e de pessegueiro, utilizando 15 gaiolas tipo “voile” contendo cinco casais cada, realizando-se posterior contagem das posturas feitas em ramos, folhas, flores e frutos. O tempo de penetração das lagartas em diferentes estruturas vegetativas (frutos e ponteiros) foi determinado inoculando-se duas lagartas recém-eclodidas em cada estrutura vegetal, avaliando a penetração a cada trinta minutos nas primeiras duas horas e a cada sessenta minutos após este período, até que todas as lagartas penetrassem. As folhas de macieira e pessegueiro foram o local preferido para a oviposição de G. molesta. No entanto, 7,7% das posturas ocorreram em frutos maduros de macieira, enquanto que em pessegueiro, nesta fase, a oviposição foi de apenas 0,4%. O tempo médio para que 90% das lagartas recém-eclodidas penetrassem nas estruturas vegetais (TM90) foi menor em ponteiros (3,25±0,51 horas) de pessegueiro do que em frutos (6,7±0,95 horas), diferindo da macieira, a qual apresentou maior TM90 em ponteiros (5,23±1,29 horas), quando comparado com frutos (2,67±0,6 horas). G. molesta prefere ovipositar nas folhas, independente do estádio fenológico, sendo que as lagartas penetram mais rapidamente em frutos de macieira e ponteiros de pessegueiro.

Palavras chave: Grapholita molesta, comportamento, praga, Malus domestica, Prunus persica.

 

ABSTRACT

Oriental-fruit-moth Grapholita molesta is one of the most important pest of apple (Malus domestica) and peach (Prunus persica). In this work, we evaluated the ovipositon preference of G. molesta on different development stages of apple and peach plants, using 15 cages type “voile”, each one containing five couples, performing subsequent counting of oviposition in branches, leaves, flowers and fruits. The penetration time of the larvae in different vegetative structures (fruits and shoots) was determined inoculating two newly hatched larvae in each plant structure, evaluating the penetration every thirty minutes for the first two hours and every sixty minutes after this period, until all larvae have penetrate. The apple and peach leaves were preferred site for oviposition of G. molesta adults. However, 7.7% of eggs occurred on apple fruits while on peach fruits, the oviposition was just 0.4%. The average time for 90% of newly hatched larvae penetrate the plant structures (TM90) was lower on shoots (3.25±0.51 hours) than in the peach fruits (6.7±0.95 hours) differing from the apple, in which TM90 was higher on shoots (5.23±1.29 hours) than in fruits (2.67±0.6 hours). G. molesta prefers lay eggs on leaves, regardless of the plant growth stage, while larvae penetrate faster in apples fruits and peach shoots.

Key words: Grapholita molesta, Behaviour, pest, Malus domestica, Prunus persica.


 

INTRODUÇÃO

A mariposa-oriental Grapholita molesta (Busck, 1916) (Lepidoptera: Tortricidae) é uma das principais pragas das Rosáceas (Myers et al. 2006b). Desde que foi introduzida no Brasil, vem causando prejuízos econômicos, principalmente às culturas do pessegueiro Prunus persica (L.) Batsch e da macieira Malus domestica Bork (Kovaleski y Ribeiro 2003, Salles 2003, Monteiro y Hickel 2004, Poltronieri et al. 2008, Botton et al. 2011).

O dano ocasionado pela penetração das lagartas recém-eclodidas nos ponteiros e frutos é de difícil percepção, podendo ser observado apenas quando ocorre o murchamento dos ponteiros ou a presença de excrementos ou goma exsudada na superfície (Nora y Hickel 2006). Quando o ataque é feito por lagartas maiores (4° e 5° instares), observa-se um orifício de entrada relativamente grande e, geralmente, folhas ficam aderidas ao fruto (Nuñes y Paullier 1995, Botton et al. 2011). Além dos danos diretos, a perfuração da epiderme dos frutos favorece a entrada de doenças, como a podridão parda do pessegueiro, causada pelo fungo Monilinia fructicola (G. Wint.) Honey (Botton et al. 2001).

O conhecimento da bioecologia e do comportamento de uma espécie fitófaga é fundamental para a implementação de um programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Diversos fatores influenciam na seleção do local de oviposição (Hausmann et al. 2004, Calatayud et al. 2008, Piñero y Dorn, 2009), sendo a qualidade nutricional da planta hospedeira um dos fatores mais importantes (Scheirs et al. 2004). O desenvolvimento das populações de G. molesta é afetado pelo tipo de hospedeiro em que as lagartas se alimentam (Myers et al. 2006ab, Neto e Silva et al. 2010), apresentando uma preferência diferencial entre macieira e pessegueiro, que são dependentes do estádio fenológico e da presença de frutos (Myers et al. 2006b). G. molesta oviposita na face inferior das folhas novas, brotações, ramos e frutos (Nora y Hickel 2006). Segundo Nuñes y Paullier (1995), as fêmeas nunca ovipositam diretamente sobre os frutos do pessegueiro, embora Gonzalez (1993) afirma que pode ocorrer oviposição nesta parte da planta.

De modo geral, faltam informações sobre a preferência de oviposição da mariposa-oriental nos diferentes estádios fenológicos da macieira e do pessegueiro quando encontram-se disponíveis diferentes estruturas vegetais (flores, folhas, ramos e frutos). Adicionalmente, o conhecimento sobre o comportamento alimentar das lagartas recém-eclodidas poderia auxiliar no entendimento da suscetibilidade destas frutíferas ao longo do ciclo fenológico de desenvolvimento.

Este trabalho foi realizado com o objetivo de conhecer o comportamento de oviposição e o tempo de penetração de lagartas recém-eclodidas de G. molesta em diferentes estruturas vegetais nas culturas da macieira e do pessegueiro.

 

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento de comportamento de penetração das lagartas foi conduzido no Laboratório de Entomologia da Embrapa Uva e Vinho, localizado no município de Bento Gonçalves, RS, à temperatura de 25±1ºC, UR de 70±10 e fotofase de 16 horas. O ensaio de preferência de oviposição foi realizado em pomares comerciais localizados nos municípios de Pinto Bandeira e Farroupilha, Rio Grande do Sul, Brasil. Os insetos utilizados nos experimentos foram obtidos através da criação mantida em laboratório conforme metodologia descrita por Arioli et al. (2007).

Preferência de oviposição de Grapholita molesta

A preferência de oviposição de G. molesta foi avaliada ao longo dos estádios fenológicos do pessegueiro cv. Chimarrita e da macieira cv. Gala utilizando pomares comerciais com dez anos de idade, localizados nos municípios de Pinto Bandeira, Rio Grande do Sul, Brasil (29°04’37.99”S/ 51°27’23”W) e Farroupilha, Rio Grande do Sul, Brasil (29°04’66”S/51°27’48”W), respectivamente. Gaiolas confeccionas com tecido do tipo “voile” (45cm de altura x 23cm de largura) contendo cinco casais de G. molesta com três a sete dias de idade foram fixadas nos ramos da plantas de pessegueiro e macieira.

As infestações foram realizadas nos estádios de floração (25/08/2010 e 28/09/2011); frutificação efetiva (21/10/2010 e 20/10/2011); frutos verdes (04/11/2010 e 07/11/201); frutos maduros (02/12/2010 e 05/02/2012) em pessegueiro e macieira, respectivamente, conforme definição de Simão (1971) e Iuchi (2006). Após 24 horas, as gaiolas foram retiradas das plantas e levadas ao laboratório, onde foi realizada a contagem do número de ovos presentes nos ramos, folhas, flores e frutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 15 repetições (gaiolas) para cada frutífera e data de infestação.

Comportamento de penetração de lagartas recém-eclodidas de Grapholita molesta

Frutos maduros e ponteiros de pessegueiro cv. Chimarrita e de macieira cv. Gala foram colhidos em pomar comercial 20 dias após a última aplicação de inseticidas e levados ao laboratório. Os frutos foram individualizados em recipientes plásticos de 500 mL (7 cm de altura x 8,5 cm de diâmetro), posicionados lateralmente sobre uma tampa de garrafa PET e os ponteiros em recipientes de 300 mL (11 cm de altura x 5 cm de diâmetro) contendo 30 mL de ágar/água a 1,5%, para sustentar o ramo em posição vertical. Posteriormente, duas lagartas recém-eclodidas de G. molesta (0 a 20 minutos de idade), foram inoculadas em cada estrutura vegetal e monitoradas em intervalos de 30 minutos nas primeiras duas horas e a cada 60 minutos após esse período, até que todas as lagartas penetrassem na estrutura vegetal.

O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com 10 repetições (uma estrutura vegetal contendo duas lagartas por repetição), totalizando 20 lagartas por tempo de avaliação.

Análise estatística

Os dados de local de oviposição nos frutos foram submetidos à análise de variância com as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro.

Os dados de penetração das lagartas recém-eclodidas foram submetidos à análise de regressão modelo log-log complementar utilizando o programa SAS (SAS Institute 2000).  A partir da curva de tempo-resposta, foi estimado o tempo médio de penetração de 90% dos indivíduos (TM90, em horas), respectivos intervalos de confiança (IC 95%) e valores de coeficiente angular.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Preferência de Oviposição

Em todos os estádios fenológicos do pessegueiro, G. molesta ovipositou preferencialmente nas folhas, seguido dos ramos e flores. Nesta cultura, foi observado a oviposição em frutos na fase de maturação, porém apenas 0,4% do total de posturas foram depositados nesta estrutura vegetal (Figura 1). Estes dados corroboram com os observados por Nuñes y Paullier (1995). Neste sentido, a presença de ovos nos frutos, mencionado por Gonzalez (1993) e Botton et al. (2011) nesta cultura é considerada rara. Esta informação é de fundamental importância no manejo da espécie devido ao inseto ter preferência em ovipositar nos ponteiros na pré-colheita, o que implica em um tempo maior para a realização do controle da espécie, antes que as lagartas danifiquem os frutos.

 

O mesmo comportamento foi observado na cultura da macieira, onde o maior percentual de ovos foi depositado nas folhas, independentemente do estádio fenológico. Porém, nos frutos, foi observado oviposição de 0,9 e 7,7% nas fases de frutificação efetiva e maturação, respectivamente. Estes dados corroboram com os observados por Myers et al. (2006b), os quais demonstraram que, em frutos de macieira da cultivar York Imperial, o número de ovos depositados aumenta com a maturação.

O aumento da oviposição de G. molesta em frutos de macieira no período de maturação pode estar relacionado à quantidade de voláteis liberados que aumentam neste período. Fêmeas de G. molesta são atraídas pelos voláteis liberados pelas brotações, tanto de plantas de macieira quanto de pessegueiro. Entretanto, quando estão disponíveis frutos maduros e folhas, os frutos são mais atrativos às fêmeas (Piñero y Dorn 2009). A preferência de G. molesta em ovipositar diretamente nos frutos maduros de macieira ressalta a importância do manejo da praga próximo à colheita, visto que o tempo para realizar o controle antes que as lagartas recém-eclodidas penetrem nos frutos causando prejuízos é menor, quando comparado ao pessegueiro (Chaves, 2013).

A oviposição das fêmeas em frutos maduros de macieira ocorreu tanto na região lateral quanto no cálice e pedúnculo, não havendo diferença significativa entre as mesmas (Figura 2), fato também registrado por Myers et al. (2006a) nas cultivares “Delicious”, “Fuji”, “Golden Delicious”, “Rome Beauty” e “York Imperial”.

 

O presente trabalho demonstra que, em condições de campo, G. molesta raramente oviposita diretamente sobre frutos de pessegueiro, ao contrário do que ocorre em macieira. Neste sentido, a menor preferência de oviposição em pessegueiro está associada à presença de tricomas na epiderme dos frutos, os quais não ocorrem em frutos de macieira. A textura da superfície sobre a qual os ovos são depositados é muito importante na seleção do local de oviposição da espécie, que apresenta preferência por superfícies lisas. Quando os adultos de G. molesta são confinados em recipientes de vidro com superfície lisa, contendo em seu interior folhas de pessegueiro P. persica, macieira M. domestica ou pereira Pyrus communis, ocorre maior deposição dos ovos na superfície dos recipientes (Peterson y Haeussler 1930).

Entretanto, quando os adultos são confinados em gaiolas de tela e tecido contendo ramos no seu interior, os ovos são colocados principalmente nos ramos (Peterson y Haeussler 1930). Esta hipótese é reforçada pelas observações de Myers et al. (2006b), os quais demonstraram que na fase de frutos maduros, G. molesta não realiza postura diretamente sobre os frutos de P. persica (cv. Autumn Glo), mas nas folhas adjacentes aos mesmos, fato também observado neste trabalho. Além disso, em M. domestica, Cydonia oblonga, P. persica var. nucipersica, P. domestica e P. communis, cuja epiderme dos frutos é desprovida de tricomas, a oviposição ocorre diretamente sobre os frutos (Peterson y Haeussler 1930, Gonzalez 2003).

Comportamento de penetração de lagartas recém-eclodidas de G. molesta

Em pessegueiro, o tempo médio gasto para que 90% (TM90) das lagartas de G. molesta penetrassem nos ponteiros (3, 25±0, 51 horas) foi significativamente menor, quando comparado aos frutos (6,70±0,95 horas). Já em macieira, o TM90 foi maior em ponteiros (5,23 ±1,29 horas), quando comparado com frutos (2,67 ±0,60 horas) (Tabela 1). Estes dados aproximam-se dos observados por Myers et al. (2006a), que verificaram ser necessário apenas 4 horas para que as lagartas recém-eclodidas de G. molesta penetrem em frutos de macieira da cultivar Golden Delicious. O reduzido tempo necessário para que as lagartas penetrem nos frutos de macieira reforça a dificuldade de se obter um controle químico eficaz deste inseto no período de pré-colheita. Neste sentido, doses e cobertura de pulverizações são fundamentais para o efetivo controle de G. molesta.

 

Nos frutos de macieira, houve maior penetração das lagartas na região do pedúnculo (65%) em comparação com o cálice (35%), não ocorrendo penetração na região lateral (Figura 3A). O fato das lagartas penetrarem mais rapidamente nos frutos de macieira está relacionado à presença do cálice e do pedúnculo, facilitando sua entrada no interior dos frutos. Em frutos de macieira das cultivares “Delicious”, “Fuji”, “Golden Delicious”, “Rome Beauty” e “York Imperial”, lagartas recém-eclodidas de G. molesta também penetram principalmente na região do cálice e do pedúnculo, independente do local de inoculação (Myers et al. 2006a). Em frutos de pessegueiro, as lagartas penetraram preferencialmente na região lateral (62%), com menor penetração na região do pedúnculo (38%). No entanto, não houve diferença significativa entre os locais de penetração (Figura 3B).

 

Em ponteiros de macieira, as lagartas alimentam-se das folhas antes de penetrarem, diferentemente do que ocorre em ponteiros de pessegueiro. Esta observação explica a diferença no tempo gasto para as lagartas penetrarem os ponteiros de macieira, o qual é maior que o tempo para penetrar os ponteiros de pessegueiro, fato este relacionado ao comportamento alimentar do inseto.

O fato da G. molesta ovipositar nos frutos de macieira na fase de maturação e as lagartas recém-eclodidas penetrar em menos de 3 horas após a eclosão, aliado ao maior período de exposição desta cultura no campo, explicam as dificuldades enfrentadas para o controle do inseto nesta cultura quando comparado ao pessegueiro. Associados a estes fatores, a melhor qualidade nutricional dos frutos de macieira (Neto e Silva et al. 2010), o aumento no nível de infestação de G. molesta em pomares com manejo deficiente da sarna (Neto e Silva et al. 2011), reduzido controle biológico natural nos pomares pela baixa presença de parasitoides (Chaves 2013) e presença de “burrknots” (raízes aéreas) como fonte de alimento e/ou abrigo alternativo para G. molesta durante a entressafra (Arioli et al. 2007, Bisognin et al. 2012) contribuem para o incremento populacional da praga em pomares de macieira.

Este trabalho mostra a diferença comportamental de G. molesta para ovipositar e se alimentar nas culturas da macieira e do pessegueiro, permitindo compreender e adequar o manejo do inseto de acordo com a espécie em que a praga ocorre.

 

CONCLUSÕES

Em macieira e pessegueiro, Grapholita molesta prefere ovipositar nas folhas, ovipositanto também em frutos maduros de macieira e raramente em frutos de pessegueiro.

Lagartas recém-eclodidas de G. molesta penetram mais rapidamente nos frutos de macieira e nos ponteiros de pessegueiro.

 

AGRADECIMENTO

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão das bolsas.

 

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