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Investigación Agraria
On-line version ISSN 2305-0683
Abstract
MORO STEFANEL, Charlene; SILVEIRA REINIGER, Lia Rejane; LEMOS SERROTE, Caetano Miguel and DA FONSECA ZIEGLER, Ana Cristina. Uso do antibiótico sulfato de estreptomicina no controle da contaminação in vitro de segmentos nodais de Eugenia involucrata. Investig. Agrar. [online]. 2021, vol.23, n.1, pp.1-7. ISSN 2305-0683. https://doi.org/10.18004/investig.agrar.2021.junio.2301683.
A descontaminação dos explantes é requisito para a eficiência da micropropagação. O trabalho teve como objetivo avaliar o modo de utilização do antibiótico sulfato de estreptomicina (SE) no controle de bactérias endógenas em segmentos nodais micropropagados de Eugenia involucrata. Os tratamentos foram: T1 (explantes sem contaminação prévia); T2 (explantes com contaminação prévia); T3 (explantes sem contaminação e imersos em solução de SE a 100 mg L-1 durante 5 min); T4 (explantes com contaminação e imersos em solução de SE a 100 mg L-1 durante 5 min); T5 (explantes sem contaminação e inoculados em meio contendo 100 mg L-1 de SE); e T6 (explantes com contaminação e inoculados em meio contendo 100 mg L-1 de SE). Decorridos 30 dias de cultivo in vitro não houve efeito significativo sobre as variáveis sobrevivência (média de 94,44%) e contaminação fúngica (média 6,94%). As maiores contaminações bacterianas foram observadas em T3 e T4 (100%), já em T5 (16,67%) observou-se a menor média. Ocorreu maior número de folhas em T5 (3,83), que diferiu estatisticamente de T2 e T4, os quais apresentaram a menor média. A imersão não controla a proliferação de bactérias. A inoculação na ausência de contaminação prévia controla a proliferação, mas não reduz as bactérias quando há contaminação. O desenvolvimento das folhas é prejudicado pela presença de bactérias.
Keywords : cultura de tecidos; micropropagação; bactérias endógenas.