Scielo RSS http://scielo.iics.una.py/rss.php?pid=2304-788720180012&lang=es vol. 6 num. 12 lang. es http://scielo.iics.una.py/img/en/fbpelogp.gif http://scielo.iics.una.py http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200009&lng=es&nrm=iso&tlng=es http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200011&lng=es&nrm=iso&tlng=es http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200013&lng=es&nrm=iso&tlng=es http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200031&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: El principio de responsabilidad patrimonial de las Administraciones nacionales por eventuales violaciones del Derecho comunitario, de creación por el Tribunal de Justicia de la Unión Europea, supone la obligación de indemnizar, por parte del Estado infractor en cuestión, a aquellos particulares a los que se les haya causado un perjuicio por un incumplimiento del Derecho de la Unión Europea. La construcción del principio ha ido evolucionando en el seno de la propia jurisprudencia del Tribunal que, dando solución a litigios presentados ante su jurisdicción, ha perfilado y completado el contenido del mencionado principio, quedando sentado el criterio según el cual el Estado que infrinja las normas comunitarias queda sometido a la reparación del daño si se cumplen los requisitos y demás extremos exigidos para ello. Con este trabajo se pretende realizar el análisis de algunas de las sentencias que más han influido en el desarrollo del principio de responsabilidad patrimonial del Estado, con el objetivo de ofrecer una visión general de las características del mismo y de la influencia que en éste ha tenido el principio de primacía del Derecho de la Unión Europea, de cara no solo a la interacción Unión Europea- Estado miembro, sino también Estado miembro-ciudadano.<hr/>Resumo: O princípio da responsabilidade patrimonial das administrações nacionais por eventuais violações do direito comunitário, criado pelo Tribunal de Justiça da União Europeia, implica a obrigação de compensar, por parte do Estado infrator em questao, para aqueles particulares que foram prejudicados por uma violação do direito da União Europeia. A construção do princípio evoluiu dentro da jurisprudência do Tribunal, fornecendo soluções para os litígios submetidos à sua jurisdição, delineou e completou o conteúdo desse princípio, estabelecendo o critério segundo o qual o Estado que infringe as regras comunitárias fica sujeito a uma indemnização por danos, se os requisitos e outros detalhes exigidos para ele. Este trabalho tem como objetivo analisar alguns das sentenças que mais influenciaram no desenvolvimento do princípio da responsabilidade patrimonial do Estado, com o objetivo de oferecer uma visão geral de suas características e da influência que tem sobre ele o princípio da primazia do direito da União Europeia, de cara não só à interação União Europeia -Estado Membro, mas também o Estado-Membro-cidadão. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200045&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: Partiendo del arbitraje inversor-Estado como expresión del Derecho Administrativo global, en primer lugar, este trabajo analiza la evolución de la protección de inversiones en los miembros fundadores del MERCOSUR, particularmente la solución de controversias. En segundo lugar, examina cómo se ha manifestado dicha evolución en el acervo normativo mercosuriano: Protocolo de Colonia para la promoción y protección recíproca de inversiones en el MERCOSUR (1994) y Protocolo de cooperación y facilitación de inversiones intra-MERCOSUR (2017). Del estudio se desprende que, siguiendo a Brasil, la normativa regional ha evolucionado hacia la exclusión del arbitraje inversor-Estado como forma de proteger los actos realizados en ejercicio de la soberanía estatal.<hr/>Resumo: Partindo da arbitragem investidor-Estado como expressão do Direito Administrativo global, este artigo analisa, em primeiro lugar, a evolução da proteção do investimento nos membros fundadores do Mercosul, em especial a resolução de controvérsias. Em segundo lugar, examina como esta evolução se manifestou no acervo normativo do MERCOSUL: Protocolo de Colônia para promoção e proteção recíproca de investimentos no MERCOSUL (1994) e Protocolo de Cooperação e Facilitação de Investimentos intra-MERCOSUL (2017). Desprende-se do estudo que, seguindo o Brasil, o Direito regional evoluiu para a exclusão da arbitragem investidor-Estado como forma de proteger os atos praticados no exercício da soberania do Estado. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200068&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: Como consecuencia de fenómenos como la globalización de la economía y la internacionalización del derecho, el derecho administrativo se ha ido nutriendo de fuentes de derecho internacional. Así las cosas, la aparición del derecho comunitario ha generado diversas consecuencias sobre el derecho administrativo, dentro de las cuales resalta la ampliación del sistema normativo y la creación de nuevas fuentes. En ese contexto, la forma como se produce la recepción del derecho comunitario andino en los derechos internos de los países miembros depende de la naturaleza de la norma. Así, el sistema dualista responde a los casos de recepción de normas primarias u originarias y a su vez, el sistema monista responde a los casos de recepción de normas secundarias o derivadas. Por otra parte, frente al rango normativo del derecho comunitario andino dentro de los derechos internos, su principal atributo es la primacía. Sin embargo, la aplicación de dicho atributo no excluye la aplicación del principio de jerarquía en la incorporación del derecho andino a los derechos internos. El presente estudio analiza cómo la aparición del derecho comunitario general ha afectado el sistema de fuentes propuesto por la visión tradicional del derecho administrativo.<hr/>Resumo: Como consequência de fenômenos como a globalização da economia e a internacionalização do direito, o direito administrativo foi nutrido de fontes do direito internacional. Assim, o surgimento do direito comunitário gerou várias consequências no direito administrativo, dentro as quais se destaca a extensão do sistema regulatório e a criação de novas fontes. Nesse contexto, a maneira como é produzido à recepção do direito comunitário andino nos direitos internos dos países membros depende da natureza da norma. Assim, o sistema dualista responde aos casos de recepção de normas primárias ou originais e, a sua vez, o sistema monista responde a casos de recebimento de padrões secundárias ou derivadas. Por outro lado, frente à faixa normativa do direito comunitário andino dentro dos direitos internos, seu principal atributo é a primazia. Porém, a aplicação do dito atributo não exclui a aplicação do princípio da hierarquia na incorporação do direito andino aos direitos internos. O presente estudo analisa como o surgimento do direito comunitário geral afeta o sistema de fontes proposto pela visão tradicional do direito administrativo. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200093&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: La conducción y gerencia de las organizaciones del estado se desarrollan en un ambiente gerencial y político. Lo que es estratégico en las organizaciones del mercado es político-estratégico en lo público. Por lo tanto, la estructura de las organizaciones públicas y su forma de gobierno reflejan condiciones jurídicas, políticas, sociales y culturales que delimitan su forma de gestión. La misma afirmación es replicable a la organización y conducción de procesos de integración como el MERCOSUR, en tanto requirió de la definición de su estatus jurídico internacional, el establecimiento de reglas -normas- de actuación predeterminadas y la creación de estructuras institucionales u organizativas encargadas de aplicar las directrices establecidas por los Estados que conforman el bloque. Desde esta perspectiva y tomando como parámetro las teorías aplicables a la gestión de las organizaciones públicas, se analiza el MERCOSUR y su estructura orgánica, principalmente el Tribunal Permanente de Revisión, con el objeto de comprender la metodología de su funcionamiento. Además, se intenta explicar en qué medida ese andamiaje permite un manejo institucional o gobernanza eficaz y eficiente.<hr/>Resumo: A condução e gestão de organizações estatais ocorrem em um ambiente gerencial e político. O que é estratégico nas organizações de mercado é político-estratégico na esfera pública. Portanto, a estrutura das organizações públicas e sua forma de governo refletem condições legais, políticas, sociais e culturais que definem sua forma de gestão. A mesma afirmação é possível replicar para a organização e realização dos procesos de integração como o MERCOSUL, enquanto foi necessária a definição do seu estatuto jurídico internacional, o estabelecimento de regras -normas-de desempenho predeterminadas e a criação de estruturas institucionais ou organizacionais responsáveis pela execução das diretrizes estabelecidas pelos Estados que compõem o bloco. A partir desta perspectiva e tendo como parâmetro as teorias aplicáveis à gestão da administração pública, é analisado o MERCOSUL e sua estrutura organizacional, principalmente o Tribunal Permanente de Revisão, a fim de compreender a sua metodologia de operação. Além disso, tentamos explicar em que medida seu andaime permite uma gestão e governança institucional mais eficaz e eficiente. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200108&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: O presente artigo visa analisar os possíveis impactos que as Regras de Rotterdam (RR) podem gerar ao comércio internacional de mercadorias realizado pelos países do MERCOSUL que se utilizam do transporte marítimo para exportar e importar seus bens. Para isso, primeiramente analisaremos as RR, criadas a partir da necessidade de uniformização das relações internacionais, resultante da grande expansão do comércio internacional ao longo dos últimos anos. Primeiramente será apresentado seu escopo de atuação e as principais alterações trazidas no que tange o regime de responsabilidade do transportador. Posteriormente analisaremos o atual regime de responsabilidade do transportador marítimo vigente nas legislações dos países membros do MERCOSUL e como as alterações propostas pelas RR afetariam o comércio internacional. Por fim, serão apresentadas as normas conexão de Direito Internacional Privado, ressaltando sobre a possibilidade de aplicação da RR aos contratos de transporte firmados pelos membros do MERCOSUL, ainda que não signatários da convenção, concluindo com os impactos positivos e negativos que as RR podem gerar ao comércio internacional de mercadoria marítimo.<hr/>Resumen: El presente artículo tiene por objeto analizar los posibles impactos que las Reglas de Rotterdam (RR) pueden generar al comercio internacional de mercancías realizado por los países del MERCOSUR que utilizan el transporte marítimo para exportar e importar sus bienes. Primero analizaremos las RR, creadas a partir de la necesidad de uniformización de las relaciones internacionales, resultante de la gran expansión del comercio internacional a lo largo de los años. En primer lugar será presentado su ámbito de actuación y las principales modificaciones aportadas en lo que se refiere al régimen de responsabilidad del transportista. Posteriormente analizaremos el actual régimen de responsabilidad del transportista marítimo vigente en las legislaciones de los países miembros del MERCOSUR y cómo las alteraciones propuestas por las RR afectarían el comercio internacional. Por último, se presentarán las normas de conexión de Derecho Internacional Privado, en particular sobre la posibilidad de aplicación de las RR a los contratos de transporte firmados por los miembros del MERCOSUR, que todavía no son signatarios de la Convención, concluyendo con los impactos positivos y negativos que las mismas pueden generar al comercio internacional de mercancía marítima. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200127&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: En abril de 2017 se firmó el Protocolo de Cooperación y Facilitación de Inversiones Intra-MERCOSUR, instrumento que cambia el paradigma de los acuerdos bilaterales de inversión clásicos, firmados por los países del Bloque Regional a fines del siglo XX. En un contexto de diferentes propuestas para una nueva generación de acuerdos en este campo, el Protocolo se destaca como un tratado internacional que prioriza los intereses del Estado receptor de la inversión, antes que los derechos del inversor extranjero. En este sentido, el presente trabajo tiene dos objetivos principales. El primero es contextualizar el Protocolo en el marco de los debates y propuestas contemporáneos en materia de inversiones extranjeras. El segundo objetivo es analizar aquellas cláusulas que mejor evidencian el nuevo paradigma propuesto por el Protocolo: el desarrollo sostenible como objetivo de las inversiones, la contribución del inversor a la comunidad a través de criterios de responsabilidad social empresarial, y la potestad que se reservan los Estados para establecer regulaciones, entre otras, en materia de medio ambiente.<hr/>Resumo: Em abril de 2017, foi assinado o Protocolo de Cooperação e Facilitação do Investimento Intra-MERCOSUL, instrumento que muda o paradigma dos clássicos acordos bilaterais de investimento, firmados pelos países do Bloco Regional no final do século XX. Em um contexto de diferentes propostas para uma nova geração de acordos neste domínio, o Protocolo se destaca como um tratado internacional que prioriza os interesses do Estado que recebe o investimento, e não os direitos do investidor estrangeiro. Nesse sentido, o presente trabalho tem dois objetivos principais. O primeiro é contextualizar o Protocolo no marco dos debates e propostas contemporâneos sobre investimento estrangeiro. O segundo objetivo é analisar as cláusulas que melhor demonstram o novo paradigma proposto pelo Protocolo: o desenvolvimento sustentável como um objetivo de investimento, a contribuição do investidor para a comunidade através de critérios de responsabilidade social corporativa, e o poder reservado pelos Estados para estabelecer regulamentos, entre outros, sobre questões ambientais. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200149&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: En este artículo se aborda las mutaciones que ha sufrido el objeto del Derecho Administrativo: la Administración pública. Trato de definir lo que entiendo por Administración pública europea y centroamericana, a través de las normas, ya sean originarias y derivadas, y los pronunciamientos jurisprudenciales. Los procesos de integración y globalización, han traído una nueva Administración pública; y un derecho administrativo comunitario y global, que se refleja en Instituciones, órganos y organismos supranacionales. No pretendo presentar una evolución cronología del aparato administrativo en la Unión Europea ni el centroamericano.<hr/>Resumo: Este artigo trata das mudanças que o objeto do Direito Administrativo sofreu: a administração pública. Tento definir o que quero dizer com administração pública europeia e centro-americana, através das normas, sejam elas originais e derivadas, e dos pronunciamentos jurisprudenciais. Os processos de integração e globalização trouxeram uma nova administração pública; e uma lei administrativa global e comunitária, que se reflete em instituições, órgãos e agências supranacionais. Não pretendo apresentar uma evolução cronológica do aparato administrativo na União Europeia ou na América Central. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200169&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: El artículo ofrece un análisis de la jurisprudencia reciente del Tribunal de Justicia de la Unión Europea en materia de responsabilidad extracontractual de este sistema de integración como consecuencia de una violación del principio del plazo razonable del procedimiento. Se analiza la evolución de este nuevo concepto de Derecho por medio de un estudio de las bases jurídicas pertinentes dentro del ordenamiento jurídico de la Unión Europea, así como de la jurisprudencia desarrollada por su órgano jurisdiccional, de la cual se desprenden los requisitos a cumplir por los potenciales damnificados a fin de obtener una indemnización. El objetivo del artículo es difundir información acerca de dicha jurisprudencia, contribuyendo así a la seguridad jurídica, al mismo tiempo que se demuestra el considerable impacto que ha tenido la Carta de Derechos Fundamentales de la Unión Europea tras la entrada en vigor del Tratado de Lisboa. Por tener su base dogmática en el ámbito de los derechos fundamentales, se analiza dicho principio teniendo en cuenta el contexto normativo internacional, sobre todo el Convenio Europeo para la Protección de los Derechos Humanos y de las Libertades Fundamentales, pero también las tradiciones constitucionales de los Estados Miembros.<hr/>Resumo: O artigo oferece uma análise da jurisprudência recente do Tribunal de Justiça da União Europeia sobre a responsabilidade extracontratual deste sistema de integração como consequência de uma violação do princípio do prazo razoável do procedimento. Analisa a evolução deste novo conceito de direito por meio de um estudo das bases jurídicas relevantes dentro do sistema jurídico da União Europeia, assim como da jurisprudência desenvolvida pelo seu tribunal, da qual sai as exigências a serem cumpridas pelas potenciais vítimas, a fim de obter uma indemnização. O objetivo do artigo é divulgar informação sobre essa jurisprudência, contribuindo assim para a segurança jurídica, ao mesmo tempo em que demonstra o impacto considerável que teve a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, após da entrada em vigor do Tratado de Lisboa. Por ter sua base dogmática no campo/ domínio dos direitos fundamentais, o princípio é analisado tendo em conta o contexto regulatório internacional, especialmente a Convenção Europeia para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais, mas também as tradições constitucionais dos Estados-Membros. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200200&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: El proceso de integración centroamericana se encuentra en desarrollo, con sus normativas constitutivas y reguladoras (Derecho Comunitario Centroamericano) del actuar de sus instituciones regionales, pero carece de una política concreta, no así de un tratado multilateral con terceros países (el DR - CAFTA), que permitiese, ejecutar los procedimientos de compras o adquisiciones con una visión regional, trascendiendo más allá de las fronteras y los procedimientos que cada entidad adquiriente lleva a cabo en cada uno de los países centroamericanos, en pro del fomento de la participación del empresario y con ello de la inversión extranjera, en su actuación de oferta de bienes y servicios, así como en la construcción de obras públicas de índole regional. En este contexto se pretende, por medio de este trabajo, promover y analizar la vialidad de una normativa de Derecho Comunitario, así como de una política de gestión y ejecución de procedimientos de contrataciones, tramitados por instituciones regionales, con la finalidad de satisfacer necesidades colectivas a nivel centroamericano.<hr/>Resumo: O processo de integração centro-americano está em desenvolvimento, com suas normas constitutivas e regulatórias (Direito Comunitário Centro-Americano) das ações de suas instituições regionais, mas falta uma política específica, não um tratado multilateral com países terceiros (DR - CAFTA), que permite, executar procedimentos de aquisição ou aquisições com visão regional, transcendendo além das fronteiras Palavras-chave: Contratação administrativa, Integração centro-americana, Instituições regionais, Políticas públicas, Contratos públicos e os procedimentos que cada entidade adquirente realiza em cada um dos países da América Central, a favor da promoção da participação do empreendedor e com o investimento estrangeiro, no desempenho da oferta de bens e serviços, bem como na construção de obras públicas de natureza regional. Neste contexto, pretende-se, através deste trabalho, promover e analisar a viabilidade de um regulamento do Direito Comunitário, bem como uma política de gestão e execução de procedimentos de contratação, processados por instituições regionais, a fim de atender às necessidades coletivas no nível centro-americano. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200225&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: Desde a consagração do “direito a uma boa administração” na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (CDFUE) que o interesse pela temática da boa administração na ordem jurídica da União Europeia tem recebido alento renovado. Isto, pese embora as dificuldades trazidas à luz do dia pelos contornos específicos da disposição normativa em causa - o artigo 41º CDFUE. Na jurisprudência do Tribunal de Justiça, o debate conheceu discreto, mas, porventura, terminante desenvolvimento no acórdão Ispas. Através de uma leitura conjunta do acórdão com as Conclusões apresentadas pelo Advogado-Geral Michal Bobek no quadro do mesmo processo, o presente texto procura contextualizar o caso Ispas à luz do enquadramento do exercício da função administrativa da União pelas autoridades administrativas dos Estados-Membros e, em particular, da problemática resultante da não inclusão dos Estados-Membros no âmbito de aplicação do artigo 41º CDFUE relativo ao “direito a uma boa administração”.<hr/>Resumen: Desde la consagración del “derecho a una buena administración” en la Carta de los Derechos Fundamentales de la Unión Europea (CDFUE), el interés por la temática de la buena administración en el ordenamiento jurídico de la Unión Europea ha recibido un aliento renovado. Esto, sin perjuicio de las dificultades planteadas a la luz del día por los contornos específicos de la disposición normativa de que se trata, el artículo 41 CDFUE. En la jurisprudencia del Tribunal de Justicia, el debate ha conocido discreto, pero, quizá, terminante desarrollo en la sentencia Ispas. A través de una lectura conjunta de la sentencia con las Conclusiones presentadas por el Abogado General Michal Bobek en el marco del mismo proceso, el presente texto pretende contextualizar el caso Ispas a la luz del encuadramiento del ejercicio de la función administrativa de la Unión por las autoridades administrativas de los Estados miembros y, en particular, de la problemática resultante de la no inclusión de los Estados miembros en el ámbito de aplicación del artículo 41 CDFUE relativo al “derecho a una buena administración”. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200254&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumen: Sobre la base del fenómeno de la “integración comunitaria” que es el proceso de construcción del proyecto político de la Unión Europea y la conformación de un ordenamiento jurídico comunitario con sus propios principios y fuentes del Derecho, se analiza en este trabajo uno de los más relevantes principios del Tratado de Funcionamiento de la Unión Europea: el “principio de integración ambiental”. La apuesta de la Unión Europea por el fomento del desarrollo sostenible se sustenta en el citado principio de integración ambiental, en virtud del cual: “las exigencias de protección del medio ambiente deberán integrarse en la definición y en la realización de las políticas y acciones de la Unión” (art. 11º). Conocer el origen y desarrollo de este principio, así como sus notas más características y sus principales manifestaciones, es el objeto central de esta colaboración.<hr/>Resumo: Com base no fenômeno da “integração comunitária”, que é o processo de construção do projeto político da União Europeia e a formação de um ordenamento jurídico comunitário com seus próprios princípios e fontes de direito, neste trabalho é analisado um dos mais relevantes princípios do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia: o “princípio da integração ambiental”. O compromisso da União Europeia com a promoção do desenvolvimento sustentável baseia-se no mencionado princípio de integração ambiental, em virtude do qual, “os requisitos de proteção do ambiente devem/deverao ser integrados na definição e na realização das políticas e ações da União” (artigo 11º). Conhecer a origem e desenvolvimento deste princípio, bem como suas notas mais características e suas principais manifestações é o objeto central desta colaboração. http://scielo.iics.una.py/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2304-78872018001200287&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: O presente artigo objetiva analisar a posição hierárquica que as normas internacionais assumem perante os ordenamentos jurídicos dos Estados membros do MERCOSUL de modo a estabelecer a relação entre a forma de recepção do direito internacional e o grau de abertura das constituições nacionais aos fenômenos de integração regional. Observa-se que há um tratamento bastante diferenciado em cada um dos países analisados, dificultando o aprofundamento da cooperação regional. A metodologia utilizada baseia-se na pesquisa comparativa da legislação, doutrina e jurisprudência dos cinco Estados membros do MERCOSUL, qual sejam Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.<hr/>Resumen: El presente artículo tiene por objeto analizar la posición jerárquica que las normas internacionales asumen ante los ordenamientos jurídicos de los Estados miembros del MERCOSUR para establecer la relación entre la forma de recepción del derecho internacional y el grado de apertura de las constituciones nacionales a los fenómenos de integración regional. Se observa que hay un tratamiento bastante diferenciado en cada uno de los países analizados, dificultando la profundización de la cooperación regional. La metodología utilizada se basa en la investigación comparativa de la legislación, doctrina y jurisprudencia de los cinco Estados miembros del MERCOSUR, que son Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela.